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sexta-feira, 13 de março de 2015

          Olá! Quanto tempo não?
- Pois é..., é a vida né?,. Vida de Mulher, mãe e professora que nunca perde o sonho de poder  educar para a vida.   
          Criei esse blog como minha primeira tarefa, no curso sobre educação digital pelo portal da e-proinfo, 
           Confesso que fiquei apaixonada pela nova descoberta, na área  em que se insere  tecnologia e  educação. Tanto que não parei por aí, continuei fazendo oficinas. Cada uma mais apaixonantes que outra.
         Como todo Sonho, que se sonha numa  realidade  cheia de contrastes, as praticidade das ações, são lentas e por muitas vezes nem acontece,  principalmente se tratando de educação. Mas esse assunto é pra outro tipo de blog. Não é esse o caso, aqui, né?
          Bem,como disse: me apaixonei. Tanto que já faz mais de três anos que sempre colocar meu projeto do qual se intitula "Tecnologia e Cidadania", pra ser analisado no NTE e logo levado a Seduc para que eu pudesse ser lotada no laboratório tecnológico  de nossa Escola, pois teria o tempo necessário para aplicar esse projeto, o que ainda não ocorreu. 
       Diante da falta desse tempo, faço o possível pra não me desligar desse sonho, então, sempre que possível  aplico aos alunos metodologias que com a utilização das ferramentas na produção de Vídeos na Educação. 
           Esse ano, tenho um propósito comigo mesmo, vou alimentar um blog que me alimente com meus Sonhos e Desejos.
              Um abraço.
            

segunda-feira, 3 de março de 2014


Ativ 2.2 Projeto em Ação_eliane lima
    Olá colegas !
                    O projeto vídeo na escola, é uma das experiências que tenho vivenciado com meus alunos do ensino médio. Escolhi um deles, produzido pelos alunos do 1º ano, para compartilhar com vocês. Confesso que essa experiência é bem agradável, mas no entanto, nem todos os alunos participam, mesmo assim, os resultados são satisfatórios e vem melhorando.
                    Especificamente o vídeo denominado, pelos alunos de: “Catarina  Laforet – a bruxa da França”, foi pensada, de forma que toda a turma participasse, para isso, utilizamos da Seguinte Estratégia: Divisão dos alunos por equipe de trabalho, sendo:
v  Equipe 1- Produção textual (como objetivo, evidenciar as mulheres da Idade Média que eram caracterizadas como “bruxas” pela sociedade clerical; suas “heresias” e as consequências).
v  Equipe 2- Os protagonistas da história.
v  Equipe 3- Montagem do cenário e figurinos.
v  Equipe 4- Filmagem (áudio e vídeo).
v  Equipe 5- Edição do vídeo
v  Equipe 6- Exposição na sala de aula, dos relatos, das etapas do projeto (pontos positivos e negativos).
v  Equipe 7- Expositores do conteúdo trabalhado em sala de aula, no referente ao tema.
                  A primeira experiência, foi quanto à formação do grupo, pois ocorreu rejeição de alguns alunos que não queriam participar de grupos, da qual a sala toda estava envolvida. Daí a necessidade de deixa-los a vontade, para que produzissem seus próprios trabalhos, utilizando as tecnologias existentes na escola. Porém, o assunto de estudo, no memento, a Idade Medieval, deveria ser o foco do trabalho a desenvolver. O que foi positivo, pois, outros vídeos foram produzidos, além de  jornal escrito e jornal para o rádio da escola.
    No referente a vídeo “Catarina Laforet- a bruxa da França” ,
   Aspectos que deveriam ser melhorados:
Ø  Maior número de participantes;
Ø  Vestimentas apropriadas (de época);
Ø  Áudio (ruídos);
Ø  Créditos (nomes dos participantes e produtores)
Conquistas e potencialidades evidenciadas:
ü  Autonomia quanto à sugestão de temas.
ü  Formas diferenciadas de aprender.
ü  Busca de novos espaços de aprendizagem (filmagens em pontos diferentes).
ü  Produção de texto, em forma da dramaturgia.
ü  Capacidade de atuar
ü  Capacidade de usar as ferramentas das tecnologias de áudio e vídeos
ü  Criatividade e efeitos visuais.
ü  Capacidade de produzir em ilha de edição.
ü  Clareza em seus objetivos, no conteúdo para o aprendizado.
ü  Motivação e bons resultados.


 


 




ROTEIRO DE PROPOSTA DO PROJETO

1. Identificação
Nome do cursista:
Eliane Pereira Lima
Nome da escola:     Almirante Soares Dutra    
 Local (cidade/estado):  Santarém-Pa.       
Série:           1º ano      - ensino médio           Número de alunos:   40 por turma 
Professores envolvidos: Do Ensino da  História, e da  Informática na Educação (parcerias)

           
2. Problemática a ser estudada / Definição do Tema

Como Trabalhar a Disciplina de História com o uso das Tecnologias ?

O que instiga/mobiliza a fazer o estudo?

3. Justificativa
   
    Dificilmente, há de se obter a atração da juventude, do ensino médio, por busca de conhecimento do passado, sem que tenha algo que lhe seja palpável, como por exemplo, instrumentos tecnológicos, que muito lhes atraem. 
     O querer ensinar história, objetivando novo olhar para o ensino, numa perspectiva por busca de cidadania e democracia, sem a utilização das tecnologias, que as escolas oferecem, nos faz pensar, de fato, que a história é “coisa do passado”. Jovens  gosta de inovações.
      O uso da TIC,s na escola, como a produção de vídeo, por exemplo, faz com que os alunos sejam os próprios protagonistas de suas produções. Instiga o aluno a busca por temas, que por muitas vezes, parecem ser tão distantes de sua realidade. Precisamos entender que as novas ferramentas tecnológicas, nos coloca bem próximo dos conhecimentos da antiguidade, nos aproxima da realidade e facilita o entendimento de que, somos sujeitos dessa contínua história.
     Vejamos o que nos diz Laura Maria Coutinho, em seu artigo sobre Aprender com o Vídeo e a Câmera  .” Para além das câmeras, as ideias Talvez aqui fosse importante um desvio para falar de linguagem e alegoria, que é o que vai permitir uma leitura de imagens e sons para além do que, por meio da tevê, pode tocar olhos e ouvidos. No seu sentido etimológico”

Por que?

4. Objetivo (s)

    Produzir um vídeo, em que os alunos sejam os mentores da produção textual, gravação e edição final.
    A história em áudio/visual deverá perpassar aos envolvidos, e aos demais alunos da sala, o papel das mulheres na idade média; sua atuação na sociedade medieval; os conceitos pré-estabelecidos pelo poder da igreja; dos militares e da justiça medieval.

O que vamos fazer?

5. Conteúdos

 - História, Sociedade e Perspectiva  de Gênero;
 - Tecnologias na educação.

Quais conceitos? (por exemplo: “Língua portuguesa: diferentes tipos de gêneros textuais”) 

6. Disciplinas envolvidas

História e Informática educacional.




7. Metodologia / Procedimentos / Cronograma
1º etapa:    divisão de equipes de trabalho e escolha de subtemas , relacionados à Idade Medieval;

2º etapa:     divisão de trabalho, por interesses de tarefas a serem desempenhadas (pesquisas, produção textual, atores, cinegrafistas, edição de vídeo);

3º etapa:   revisão da produção textual ;

4º etapa:    ensaio da dramaturgia e gravações;

5º etapa:    edição do vídeo;

6º etapa:   apresentação do trabalho e postagem.

Como o projeto será desenvolvido? (Descrição de como será desenvolvido)

8. Recursos a serem utilizados (tecnológicos ou não)

     Internet, livros impressos, computadores, gravadores de  áudio e visual.


9. Registro do processo

     A partir da execução, do aprimoramento  da atividade, há de se combinar a maneira mais adequada,  para que o registro desse processo seja  socializado.


10. Avaliação e resultados esperados

Da avaliação:      A avaliação deverá ser interativo e  contínuo.
      “Segundo Almeida (2001), a avaliação de projeto desenvolvido pelos estudantes com a mediação do professor pode ser feita em termos de processos e produtos”.
    “A concepção de avaliação coerente com o trabalho por projetos tem caráter formativo e processual, pois assume que o estudante é um ser ativo e interativo e que o conhecimento é algo inacabado, em contínuo processo de reconstrução”. Afirma Almeida (2001)
     Cappelletti (2002), vem afirmando que a avaliação permite compreender as representações dos estudantes e suas implicações na reconstrução do conhecimento:Esse processo desencadeia uma intervenção intencional de estudos, reflexões, releituras, gerando nas ações/decisões um movimento de problematização e ressignificação na direção de transformações qualitativas". (p. 32-33)
Dos Resultados Esperados:
    Espera-se que os alunos se envolvam com as atividades temáticas, das quais estão inseridas no currículo; que visibilize os conceitos contemporâneos, justificando os valores inerente a vida, com dignidade e sabedoria para entender o que vem ser, ética, cidadania e democracia;  Que sejam reluzentes, de forma a compreenderem que, a sociedade atual, vive em constantes movimentos e que os mesmos são os protagonistas de sua própria história.



11. Divulgação / Socialização do projeto realizado

Blog e eventos da escola
Poster, Painel, Blog, Evento...

12. Referências Bibliográficas
______. Pedagogia de projetos: fundamentos e implicações. In: ALMEIDA, Maria E. B.; MORAN, José M. (Org.). Integração das tecnologias na educação. Brasília: Ministério da Educação/SEED/TV Escola/Salto para o Futuro, 2005. cap. 1, artigo 1.1, p. 12-17. Disponível em:http://tvescola.mec.gov.br/images/stories/publicacoes/salto_pa
ra_o_futuro/livro_salto_tecnologias.pdf
.

­­­­­­­­­­­­­  ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­_______ FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

_________ “Projeto: uma nova cultura de aprendizagem”da Professora Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida.
__________ Filme. “JOANA D’ARC.

­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­__________ ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Ensinar e aprender com o computador: a articula-
ção inter-trans-disciplinar. Boletim Salto para o Futuro, Brasília, 1999. Informática na educação

__________ . Aprender com o vídeo e a câmera. Para além
das câmeras, as idéias. Laura Maria Coutinho



Sites, vídeos, livros, filmes...



Ativ2.3-Currículo e suas Características_eliane Lima

     Contribuições inerentes às questões de como se caracteriza o currículo que se desenvolve como o uso de computadores e internet nas atividades de sala de aula, foram evidenciadas na coletânea, organizada por Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida e José Manuel Moran, apresentados em artigos, e, debatidos no Programa de TV “Salto Para o futuro”.
     Em vários momentos se observa a necessidade de se trabalhar com as tecnologias, currículo e projetos. As informações norteiam para um trabalho diferenciado do currículo linear, onde a cada momento se avalia conforme a produção. Também há um indicativo de que se trabalhe com disciplinas diferenciadas, para que tenhamos o máximo de amplitude de informação e organização.
      Maria Elisabete Brito Prado, em seu artigo Pedagogia de Projetos: fundamentos e implicações salientam que, o trabalho com projeto inverte a lógica do currículo definido em grades de conteúdos temáticos estanques, induzindo o professor a colocar em jogo a problemática do cotidiano”.  Dessa forma há uma orientação para que fiquemos atentos, quanto aos interesses da produção do trabalho por projeto. Há de se perceber que a metodologia pressupõe uma forma diferenciada de se apresentar currículo, ou seja: inverte-se a lógica do que se sabe sobre aprender; o currículo deixa de ser o linear; desconectado da realidade do aluno. É preciso, deixar que o aluno, perceba o interesse nos temas diversificados em que um conteúdo venha a se apresentar.
José Armando Valente, em seu artigo Pesquisa, comunicação e aprendizagem com o computador, relevam: “o papel do computador no processo ensino-aprendizagem, analisa as questões técnicas e pedagógicas envolvidas no uso das TIC na educação. [...] há de se investir na preparação de professores para que possam compreender as características constitutivas das tecnologias disponíveis para combinar e integrar adequadamente o conhecimento técnico com propostas pedagógicas inovadoras”.
     Valente, nos orienta a procurar fazer cursos, na área, pois há necessidade de se saber o software mais adequado para tal situação.
     “As facilidades técnicas oferecidas pelos computadores possibilitam a exploração de um leque ilimitado de ações pedagógicas, permitindo uma ampla diversidade de atividades que professores e alunos podem realizar”. (José Armando Valente1).




sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Curso de Especialização do Departamento de Estudos Afro-Amazônicos da Ufpa

Olá colegas estão abertas as inscrinções para o curso de Especialização de Estudos Afro-Amzônicos da UFPA.
Mas ainda está longe, geograficamente, dos nossos alcance, vamos solicitar para que venha à nossa região.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Educação Audiovisual e currículo, reflexões sobre sua formação
audiovisual, como educador.

“Há uma identificação crescente entre tecnologia educativa e didática. O objetivo desse encontro é a otimização dos processos comunicativos existentes no trabalho didático, na medida em que a tecnologia educativa almeja humanizar a educação e não o contrário – desumanizá-la pelo uso das tecnologias. (mídias na educação-TV e Vídeo)”
Há muito se vem utilizando recursos audiovisuais nas escola. Primeiramente, chegaram a televisão e os vídeos. No entanto, não foi apresentado a classe dos docentes conhecimentos que diferenciam a tomada dessa tecnologia com um processo que desencadeiam discussões e forjam processo de humanização . Esperava-se também, que a introdução desses equipamentos além de auxilar os professores nas dinâmicas educacionais, favorecessem evoluções de conhecimentos eficazes.
Portanto, tendo em vista, o baixo índice do processo do conhecimento nas escolas e, também, o desinteresse do aluno no espaço escolar, enquanto um ambiente de ensino e aprendizagem, se fez notório que a mera introdução desses recursos, não atingiu seus objetivos.
O que vem ocorrendo, em muitas escolas, é o abandono desses equipamentos, por falta, não somente de orientação do uso do vídeo e da televisão discutidos com base nos currículos, mais principalmente, por falta de ambientes adequados para sua utilização. Por muitas vezes, o uso desses equipamentos tem se tornado um transtorno, tanto para o professor e aluno, que passam nos corredores carregando pra cima e pra baixo aqueles equipamentos, causando danificações e desconfortos à todos.
“Mas não se pode negar a presença e a importância que a tecnologia tem tido para a vida humana. Logicamente, tal presença deve ser considerada em sua dialeticidade social, assim como para se introduzir a tecnologia no currículo escolar há que haver a consideração da dialeticidade social também da escola. Como fala Mehedff: ...hoje, pensar em um cidadão que não tenha a necessária participação tecnológica é pensar em um cidadão alienado e sem a possibilidade de entender em que sistema econômico ele está vivendo ou sobrevivendo. (MEHEDFF, 1996: p.147)
De certa forma, a vontade de todos é inovar, perceber resultados, até mesmo, por que não dá mais para ensinar apenas com o uso das velhas tecnologias. Alunos e professores sentem se insatisfeitos por saber que as comunicações evoluem de forma aceleradas, dinâmicas e, a sua não utilização acabam frustando, estressando diretamente os seres envolvidos.
Estudos anteriores, nos mostraram que o processo inovador na educação, não passam somente pelo uso das novas tecnologias, o intuito aqui não é a mecanização, uma ação tecnicista quanto ao uso desses equipamentos. Discussões essas perpassam por ações que desencadeiam uma reviravolta na base estruturais do processo de ensino e do aprendizado. Com exemplo, é indicado aqui as novas formas de ser perceber os parâmetros curriculares onde norteiam para essa mudança: “Professores, alunos e administradores podem avançar muito mais em organizar currículos mais flexíveis, aulas diferentes. A rotina, a repetição, a previsibilidade, tudo isso é uma arma letal para a aprendizagem. A monotonia da repetição esteriliza a motivação dos alunos”. (José Manuel Moran).
Outro ponto de partida, está na clareza das palavras da educadora Maria das Graça Moreira da Silva quando menciona sobre currículos e práticas educacionais. "A discussão sobre novos currículos e práticas educacionais torna-se fundamental neste cenário, pois de nada adiantaria trocar a roupagem de velhas prática."
Não se entende por currículo "grade curricular" que aprisiona um conjunto de disciplinas e dita os tempos e espaços escolares em pequenas unidades, muitas vezes desconexas. Mas os novos currículos estão relacionados ao currículo moldado pelo professor (SACRISTÁN, 2000) que se transformam e se formam na ação, dando lugar a novas aprendizagens.

Eliane Lima

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Olá amigos seguidores do blog da profalia. Nessa férias quero me dedicar a um estudo mais profundo sobre as postagens no blogs e suas utilidades. Espero que em breve esses resultados possam contribuir à todos, em especial aos alunos da Escola Almirante Dutra. Um beijo à todos e boas férias

FOTOS /ASD